Yuri Mota, presidente do Partido Progressista, participou do quadro “Para Quem Você Tira o Chapéu?” no programa de Silvério Silva, neste domingo, (27) .
Durante a entrevista, Yuri discutiu a composição do partido em Feira de Santana e os resultados das eleições municipais.
Um fato curioso, no último pleito em 2020 o PP não possuía nenhum candidato eleito pelo partido, ao assumir com muita habilidade Yuri conseguiu a composição de agregar sete vereadores ao PP, incluindo Eremita Mota, Luiz da Feira, Ron da Feira, Emerson Minho, Paulão do Caldeirão, Pastor Valdemir e Pedro Cicero, com quatro reeleitos para o pleito 2025-2028. Yuri destacou que, ao assumir o partido em 7 de outubro de 2023, teve liberdade para negociações visando o pleito para prefeito. Inicialmente, sondou o radialista Dilton Coutinho para uma candidatura própria, mas após sua recusa, o partido decidiu apoiar Zé Neto, após conversações com o prefeito eleito José Ronaldo e o governador Jerônimo Rodrigues.
Yuri comentou que a disputa foi acirrada, refletindo a insatisfação de metade da população com a gestão atual. Ele enfatizou a necessidade de um modelo de gestão diferenciado para atender aos anseios da população feirense. Sobre a derrota por cerca de 11.000 votos em um total de 355.713, Yuri afirmou que a atual gestão precisará se renovar, pois o pleito mostrou uma cidade dividida.
Candidatura a Deputado Estadual
Questionado sobre uma possível candidatura em 2026, Yuri afirmou que, embora a pergunta seja recorrente, não é seu foco no momento. No entanto, deixou em aberto a possibilidade de uma candidatura futura.
Tirando o Chapéu
Durante o quadro, Yuri tirou o chapéu para o Ministro Rui Costa, Paulão do Caldeirão, Pablo Roberto e ACM Neto, destacando suas qualidades e contribuições. No entanto, recusou tirar o chapéu para Fernando Torres e José Carneiro, criticando suas posturas na Câmara de Vereadores.
Yuri também parabenizou a coragem do ministro Rui Costa no caso da Via Bahia e elogiou sua mãe, Eremita Mota, pela firmeza e coragem ao enfrentar agressões verbais como presidente da Câmara.
